Investimento

Distrito Industrial de Restinga Seca é inaugurado e tem capacidade para até 72 empresas

Rádio Gaúcha

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O Distrito Industrial (DI) de Restinga Seca, na Região Central, vai ser inaugurado na tarde desta quinta-feira.

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De acordo com a prefeitura, o DI ocupa 20 hectares de uma área de 32, localizada na Rua Coronel Horácio Borges, na Vila Pelizaro. A demarcação respeita a legislação ambiental de Área de Preservação Permanente (APP). Ela foi dividida em 72 terrenos (lotes) com 1.690 m² (65 x 26).

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O terreno tem seis quadras. Em cada uma ficarão empresas de um setor, como metalmecânico, moveleiro, artefatos de cimento, alimentação, têxtil/calçadista, e tecnologia. A previsão é de que sete se instalem ainda este ano no local. Há capacidade para até 72 empresas.

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Para as empresas é vantajoso se instalar no DI já que economizam em investimentos nos terrenos. Os lotes serão vendidos por R$ 10 a cada metro quadrado, ou seja, um lote deve custar entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Ainda é possível, conforme a necessidade, aumentar a área dos terrenos.

Já o município se beneficia com a instalação no momento em que a população é empregada e investe no consumo de bens e serviços, o que faz com que a economia da cidade cresça.

Na avaliação do secretário de Administração, Lucas Lemos da Silva, hoje, devido à situação econômica desfavorável do município, não é possível depender só de recursos do Estado e da União. Por essa razão é interessante investir em um distrito industrial, que deve trazer resultado em longo prazo.

– Se não for feito algo, o município vai chegar ao ponto de existir só para quitar salários –, declara o delegado.

A prefeitura encaminhou à Câmara de Vereadores um Projeto de Lei (PL) que ampara a venda dos terrenos. Após a revisão da questão tributária, será lançado um edital para comercialização das áreas.

O espaço tem calçamento, foi pavimentado, recebeu drenagem e ruas foram abertas, além de ter sido instalada a rede hidráulica e de eletricidade.

O empreendimento tem o valor estimado em R$ 1,482 milhão, onde R$ 1 milhão vem do Programa de Retomada do Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul (Proredes/BNDES) e R$ 482 mil são uma contrapartida da prefeitura. A responsável pela obra foi a Construtora Vargas.

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